Nascido em Paranaguá no dia // de
////// de ////. Filho de Francisco
Accioly Rodrigues da Costa e Teresa Sílvia Rodrigues da
Costa. Advogado formado
pela Universidade Federal do Paraná, foi professor da referida instituição e dirigiu em Curitiba o jornal O Dia. Diretor
da Penitenciária Central do Estado do Paraná nos anos finais do governo Manoel Ribas, elegeu-se deputado estadual via
PSD em 1947, 1950 e 1954 chegando a ser presidente do
legislativo. Eleito deputado federal em 1958, 1962 e 1966, integrou o PDC durante um curto período por divergir do governador Moisés Lupion.Eleito senador em 1970, indispôs-se com a ARENA e não obteve legenda para disputar a reeleição em virtude de
atitudes como a relatoria do projeto de reforma do Poder Judiciário cuja rejeição foi o pretexto para que o Governo Geisel decretasse o Pacote de Abril, ou o projeto que extinguia a figura do senador biônico.entre seus
trabalhos parlamentares foi relator da Constituição estadual de 1947, um dos
autores da lei que implantou o divórcio no Brasil, além de relator geral da lei
do Código do
Processo Civil de 1973. Foi vice presidente da Câmara dos Deputados e no exercício desse cargo empossou o presidente Emílio Garrastazu Médici em 1969, chegando depois à
vice-presidência do Senado Federal. Como delegado do Brasil, esteve na Assembleia Geral Ordinária da Organização das Nações Unidas em 1967 e 1974, além da Conferência de Estocolmo em 1972, entre outras tarefas e cargos
internacionais que representou a nação brasileira.
Outras
atividades
Entre 1933 e 1937, colaborou para
o jornal Gazeta do Povo e para a Revista Fon-Fon e escreveu
para os periódicos A Ideia e O Dia entre 1938 e 1943, além de ter fundado a Faculdade de Direito de Curitiba, sendo um dos fundadores da instituição, precursora da Universidade Federal do Paraná. No governo paranaense foi chefe de gabinete da Secretaria de
Viação e Obras Públicas, delegado auxiliar da Polícia Civil e chefe de gabinete
da Secretaria do Interior e Justiça e Segurança Pública.
É o patrono da cadeira n° 12 da
Academia Paranaense de Letras Judiciárias e faleceu no dia da sua posse no
Instituto dos Advogados do Paraná (IAP), após sentir-se mal ao discursar no
evento. Horas depois, foi constatado seu óbito em função de um colapso cardíaco[6] .
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